Compaixão X Piedade

Num salto quântico estamos lá, vibrando mais consciência e amor, cantando, dançando, celebrando e co criando uma nova vida!

Chegar nesse plano deve ser um mérito de quem fez o seu trabalho bem feito e está recebendo os frutos daquela semente plantada lá trás.
Mas e a compaixão por quem ainda não atingiu esse estágio, seja ele familiar, amigo, um ser querido ou mesmo um desconhecido?
A compaixão nada tem a ver com a responsabilidade de “carregar o outro no colo” ou resolver as pendências de quem não plantou direito.
As ferramentas podem ser oferecidas, os trabalhos terapêuticos, bem como os ensinamentos, as flores, um sorriso, um carinho, um “ouvido” mas para que possamos subir o nosso degrau precisaremos estar mais leves, livres dos nossos pesos ( crenças, medos, apegos) e livres principalmente dos pesos que não são nossos.
Que saibamos ter discernimento de aceitar os presentes que a vida nos dá e seguir em frente, com leveza, liberdade, respeitando o processo de cada um com amor, empatia, porém sem piedade.
Amar também é acreditar no potencial intrínseco de cada um!
Na ilustração, azulejo da artista Calu Fontes, inspirando esse texto, bem como a conversa com meus amigos Philip Orloff, Rosana Arantes e Iris de Oliveira.

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