“Verde que te quero verde”.

Carregamos no nosso DNA a bagagem ancestral e podemos observar nossas semelhanças físicas com nossos pais, avós, bisavós, bem como outras semelhanças de toda linhagem da nossa árvore genealógica com as vitórias conquistadas, englobando também, infelizmente, todos os pesos relacionados à problemas de saúde e traumas psicológicos. Preconceitos, violência, guerras, pestes e todos os tipos de carga física e emocional de épocas passadas que estudamos nos livros, vemos nos filmes, mas que mais do que isso, vivem ocultas dentro de nós.
No Budismo existe um cerimonial “Tocando a terra” um trabalho de perdão e reverência aos antepassados, na Egrégora Grupal existe um trabalho denominado Ancestralidade que através de uma meditação conduzida há a oportunidade de envolver em luz todos os fatos que podem ter ocorrido na nossa linhagem familiar para que através do amor e do perdão as feridas possam ser curadas, cortando os laços negativos para os descendentes. Na Radgen (Radiestesia Genética) existem gráficos que trabalham esse aspecto quando o pêndulo indica no tratamento.
No Feng shui a cor verde é uma das ferramentas para intensificar a área da família com a intenção de desbloquear todos os hábitos errôneos adquiridos por herança familiar. O elemento desse guá é a madeira … das florestas … das matas … das plantas que vibram o perfeito padrão atômico da luz verde da cura, da verdade e da justiça.
Além de todos esses trabalhos de cura citados, um dos que me motivou a escrever esse post hoje foi o contato direto que tive esse feriado em Gonçalves ( Minas Gerais ), um lugar montanhoso com muito  verde… “verde que te quero verde”… sempre !

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